PLANO 21.associação cultural
A PLANO 21 é uma estrutura independente orientada para a investigação e operação sobre a cultura contemporânea. Dedica-se à concepção, programação e produção de projectos e eventos em diversas áreas da criação e disciplinas artísticas, com especial incidência nas artes visuais, arquitectura e design, bem como nos seus interfaces com as artes performativas.
Propondo-se como plataforma de encontro e debate alargado, o âmbito da sua actividade é amplo, abrangendo a organização de exposições, conferências, seminários, concertos e eventos performativos, o apoio a artistas e à criação artística, ou a edição de publicações sobre arte e cultura ou, ainda, a criação de serviços e projectos educativos. Sendo uma estrutura profissional, através dos seus projectos, a PLANO 21 espera ir de encontro a artistas, criadores, especialistas e ao público em geral.
A PLANO 21 tem uma estrutura plástica que é moldável à naturezas dos diferentes projectos que concebe e em que se vai envolvendo. A sua direcção é constituída por: Paulo Mendes (artista plástico e comissário de exposições); Sandra Vieira Jürgens (historiadora e crítica de arte) e Inês Moreira (arquitecta e investigadora).
Os seus objectivos são claros: criar condições para a concepção de projectos culturais como proposta alternativa ao espartilhado sistema artístico. Através de uma estrutura independente autogerida, a PLANO 21, concebida como um “meta” projecto artístico procura criar o lugar coerente para a criação de projectos que, sendo profissionais, se revestem de uma natureza estética informal e inovadora.
A PLANO 21 propõe-se como estrutura para acompanhar e catalizar a criação de novas linguagens artísticas, permitindo a natural confluência de disciplinas e linguagens artísticas (e também tecnológicas e científicas).
A PLANO 21 propõe-se criar espaço para a apresentação da inovação e experimentação dos criadores com quem trabalha, e também (e é aí que é autónoma) na gestão dos espaços de apresentação e de exposição dos projectos que concebe. Neste sentido, paralelamente à experimentação e à inovação que se vai praticando na criação portuguesa, enquanto estrutura a PLANO 21 propõe dotar-se de ferramentas para acompanhar, despoletar e apresentar projectos com essas mesmas características.
Para tal propõe-se:
- apoiar a criação e os criadores contemporâneos através da realização de projectos independentes, numa lógica alternativa aos circuitos comercial e institucional;
- programar espaços expositivos autogeridos, pensados como “centros de criação”, isto é, apoiando e promovendo a criação de novos trabalhos;
- conceber, produzir e divulgar novos eventos que integrem criadores e criações portuguesas;
- colaborar com outras entidades nacionais e estrangeiras
- apoiar produções artísticas, permitindo-lhes expor em espaços expositivos independentes;
- promover o inevitável cruzamento e complementaridade de áreas artísticas, estabelecendo interfaces entre artes visuais e performativas, e concebendo eventos de natureza pluridisciplinar e mesmo transdisciplinar;
- editar/publicar em formato livro, dvd ou cd conteúdos, promovendo a fixação de memória/património;
- conceber serviços educativos com jovens e escolas;
- organizar “actividades paralelas”, conferências, mesas redondas e seminários, promovendo o debate, a reflexão e a formação;
- a PLANO 21 propõe-se ainda acolher, produzir e promover projectos externos que lhe sejam propostos e que se enquadrem nestes objectivos;
Fundada em Novembro de 2004 como associação cultural sem fins lucrativos, a PLANO 21 dá forma (e cria o enquadramento legal) a um grupo informal que vinha colaborando desde 1999. Contam-se entre essas colaborações prévias:
. PLANO XXI, Portuguese contemporary art, cinema & music (Glasgow, 00) – grande evento/mostra internacional da criação portuguesa que apresentou artes plásticas, música e cinema portugueses, e ainda um ciclo de conferência;
. URBANLAB_Bienal da Maia 2001 (Maia, 01) – programação de artes visuais e eventos performativos que ocorreu em diferentes espaços da cidade da Maia;
. Projecto IN.TRANSIT (Porto, desde 02) – programação de um espaço independente situado no Porto, que vem mostrando trabalhos de artistas e criadores emergentes.
A PLANO 21 é uma estrutura independente orientada para a investigação e operação sobre a cultura contemporânea. Dedica-se à concepção, programação e produção de projectos e eventos em diversas áreas da criação e disciplinas artísticas, com especial incidência nas artes visuais, arquitectura e design, bem como nos seus interfaces com as artes performativas.
Propondo-se como plataforma de encontro e debate alargado, o âmbito da sua actividade é amplo, abrangendo a organização de exposições, conferências, seminários, concertos e eventos performativos, o apoio a artistas e à criação artística, ou a edição de publicações sobre arte e cultura ou, ainda, a criação de serviços e projectos educativos. Sendo uma estrutura profissional, através dos seus projectos, a PLANO 21 espera ir de encontro a artistas, criadores, especialistas e ao público em geral.
A PLANO 21 tem uma estrutura plástica que é moldável à naturezas dos diferentes projectos que concebe e em que se vai envolvendo. A sua direcção é constituída por: Paulo Mendes (artista plástico e comissário de exposições); Sandra Vieira Jürgens (historiadora e crítica de arte) e Inês Moreira (arquitecta e investigadora).
Os seus objectivos são claros: criar condições para a concepção de projectos culturais como proposta alternativa ao espartilhado sistema artístico. Através de uma estrutura independente autogerida, a PLANO 21, concebida como um “meta” projecto artístico procura criar o lugar coerente para a criação de projectos que, sendo profissionais, se revestem de uma natureza estética informal e inovadora.
A PLANO 21 propõe-se como estrutura para acompanhar e catalizar a criação de novas linguagens artísticas, permitindo a natural confluência de disciplinas e linguagens artísticas (e também tecnológicas e científicas).
A PLANO 21 propõe-se criar espaço para a apresentação da inovação e experimentação dos criadores com quem trabalha, e também (e é aí que é autónoma) na gestão dos espaços de apresentação e de exposição dos projectos que concebe. Neste sentido, paralelamente à experimentação e à inovação que se vai praticando na criação portuguesa, enquanto estrutura a PLANO 21 propõe dotar-se de ferramentas para acompanhar, despoletar e apresentar projectos com essas mesmas características.
Para tal propõe-se:
- apoiar a criação e os criadores contemporâneos através da realização de projectos independentes, numa lógica alternativa aos circuitos comercial e institucional;
- programar espaços expositivos autogeridos, pensados como “centros de criação”, isto é, apoiando e promovendo a criação de novos trabalhos;
- conceber, produzir e divulgar novos eventos que integrem criadores e criações portuguesas;
- colaborar com outras entidades nacionais e estrangeiras
- apoiar produções artísticas, permitindo-lhes expor em espaços expositivos independentes;
- promover o inevitável cruzamento e complementaridade de áreas artísticas, estabelecendo interfaces entre artes visuais e performativas, e concebendo eventos de natureza pluridisciplinar e mesmo transdisciplinar;
- editar/publicar em formato livro, dvd ou cd conteúdos, promovendo a fixação de memória/património;
- conceber serviços educativos com jovens e escolas;
- organizar “actividades paralelas”, conferências, mesas redondas e seminários, promovendo o debate, a reflexão e a formação;
- a PLANO 21 propõe-se ainda acolher, produzir e promover projectos externos que lhe sejam propostos e que se enquadrem nestes objectivos;
Fundada em Novembro de 2004 como associação cultural sem fins lucrativos, a PLANO 21 dá forma (e cria o enquadramento legal) a um grupo informal que vinha colaborando desde 1999. Contam-se entre essas colaborações prévias:
. PLANO XXI, Portuguese contemporary art, cinema & music (Glasgow, 00) – grande evento/mostra internacional da criação portuguesa que apresentou artes plásticas, música e cinema portugueses, e ainda um ciclo de conferência;
. URBANLAB_Bienal da Maia 2001 (Maia, 01) – programação de artes visuais e eventos performativos que ocorreu em diferentes espaços da cidade da Maia;
. Projecto IN.TRANSIT (Porto, desde 02) – programação de um espaço independente situado no Porto, que vem mostrando trabalhos de artistas e criadores emergentes.
Em 2005, a PLANO 21 tornou-se numa estrutura profissional de relevo no meio artístico. A sua actividade desenvolveu-se entre as cidades de Oeiras, Porto e Lisboa, em diferentes espaços que a associação ocupou, assumindo uma natureza nómada.
Simultaneamente à programação regular do Projecto IN.TRANSIT, espaço independente sito no Porto, em 2005 a associação ocupou o Hangar K7 da Fundição de Oeiras (uma antiga nave industrial com 4.000m2 onde foi produzido armamento para guerra colonial portuguesa) para o qual concebeu o Projecto TERMINAL, uma programação de artes plásticas, design e arquitectura.
Simultaneamente à programação regular do Projecto IN.TRANSIT, espaço independente sito no Porto, em 2005 a associação ocupou o Hangar K7 da Fundição de Oeiras (uma antiga nave industrial com 4.000m2 onde foi produzido armamento para guerra colonial portuguesa) para o qual concebeu o Projecto TERMINAL, uma programação de artes plásticas, design e arquitectura.
O Projecto TERMINAL, co-organização com a Câmara Municipal de Oeiras, compôs-se de duas grades exposições: “Em Fractura. Colisão de territórios” (Abril-Junho 05) e “Toxic. O discurso do excesso” (Julho-Outubro 05). Durante este período (Abrl-Outubro 05) ocorreram ainda duas outras exposições “Em Fractura #2” e “Toxic #2”, bem como eventos performativos, concertos e um serviço educativo.
No TERMINAL estiveram envolvidos cerca de 80 criadores (artistas, designers, arquitectos, músicos e performers) que produziram cerca de 50 novos trabalhos.
Para o TERMINAL a PLANO 21 promoveu um ciclo de conferências e mesas redondas sobre “O estado da arte em Portugal” em que participaram as principais individualidades do mundo da arte contemporânea portuguesa, representando as principais instituições.
A PLANO 21 foi ainda convidada a participar no LOOP´05, VídeoArt Festival, Barcelona. Para esta participação concebeu “Portuguese screen – videoart showcase”, uma mostra de 18 trabalhos de 12 dos principais artistas portugueses que trabalham em vídeo em Portugal.
Paralelamente aos projectos próprios, em 2005, a PLANO 21 concedeu apoio financeiro e logístico a artistas para a produção de obras novas, apresentadas em exposições de outras entidades.
Blog de informação actualizada sobre as actividades desenvolvidas pela
PLANO 21.associação cultural
site: www.plano21.net
PLANO 21.associação cultural
site: www.plano21.net
